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Alunos do Infantil 4 realizam exposição sobre diferentes tipos de sementes

A partir de uma atividade do Projeto Ciranda, cujo o tema foi “O que é, o que é – O tesouro oculto que se encontra dentro da maçã e que tem o poder de fazer crescer uma macieira”, a turma do Infantil 4 iniciou uma série de descobertas sobre o universo das sementes. A professora Thaís Folster propôs aos alunos que fizessem uma busca por sementes, junto de suas famílias, e que trouxessem para a escola. A atividade foi um sucesso. Foram trazidas para o Colégio muitas sementes de diferentes tipos, nomes, tamanhos, texturas, cores e cheiros. 

A aluna Manuela Riani e sua família impressionaram a turma ao coletarem mais de 45 tipos de sementes diferentes. Daí surgiu a ideia de expor todo o material para ampliar o conhecimento e transmiti-lo para mais pessoas. 

Eu e meu marido sempre estimulamos que a Manuela tenha contato com a natureza. Quando recebemos o bilhete da Professora Thaís sobre a atividade, achamos uma excelente oportunidade para que a Manu aprendesse um pouco mais sobre a função das sementes e a diversidade de métodos de dispersão! Pegamos sementes das nossas plantas, em nosso condomínio, local de trabalho. Também contamos com a contribuição de parentes e amigos, que ajudaram a coletar e a nos mostrar o tamanho da diversidade de espécies de plantas que temos no nosso meio ambiente! No final, foi uma grande diversão e um aprendizado para toda a família”, relatou Carla Riani, mãe da aluna Manuela.


A atividade despertou nos alunos envolvimento e curiosidades sobre o tema:


Tia Thaís, não é verdade que se a gente plantar uma semente, cresce uma árvore? Por exemplo: uma semente de maçã, nasce uma árvore de maçã. Uma semente de flor, nasce uma árvore de flor. Ah, mas também precisa de água e sol para a árvore nascer e crescer.” – Nicolas Bedani.


“Eu quero falar o nome de algumas sementes diferentes que a minha amiga Manu trouxe:

  • Escova de macaco
  • Pata de vaca
  • Girassol pelado
  • Urucum – é a sementinha que o índio usa para se pintar, porque na floresta não tem mercado pra eles comprarem tinta.” – Giovanna Gaiba.

 

Veja a seguir os registros da exposição:

 

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