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Campanha contra a Dengue RB engaja alunos

O Colégio Rio Branco também está engajado na luta contra o mosquito Aedes Aegypti, e lançou sua campanha Combate a Dengue em toda a escola. O principal intuito da ação é atentar a comunidade de que todos são responsáveis pela fiscalização de possíveis criadouros, e com a união dos esforços, podemos erradicar a incidência de dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes, como a zika e chikungunya.

Cada segmento fará ações específicas para ajudar na divulgação da campanha e ampliar conhecimentos dos alunos sobre o tema. A Educação Infantil e 1º ano, por exemplo, trabalhará com aulas sobre o mosquito na d

isciplina de Ciências, inclusive com visitas ao laboratório, além das doenças transmitidas por ele e o manejo adequado de repelentes. “As crianças já fazem perguntas sobre dengue e zika, então as professoras unem o conhecimento deles com mais informações provenientes de vídeos e matérias veiculadas na mídia. Além da teoria, eles também confeccionarão a armadilha de mosquito, sob supervisão da nossa equipe”, conta Millena Bonomi, orientadora educacional. O 1º ano ainda elaborou cartazes para afixar nos murais do Infantil sobre os trabalhos de conscientização sobre o mosquito e as enfermidades transmitidas por ele, incluindo também a febre amarela.

No Ensino Fundamental I, cada ano realizará atividades diferenciadas conforme planejamento com a coordenação pedagógica. O 2º ano visitará o laboratório de Ciências para observar o mosquito Aedes Aegypti, seu ciclo de vida e desenvolvimento. Em um segundo momento, as turmas receberão uma farmacêutica em sala, que irá ensinar a fazer um repelente caseiro. Já a terceira etapa do projeto será a plantação da crotalária, uma flor que após 100 dias do seu plantio já floresce, atraindo libélulas. “Após pesquisa, descobrimos que esses insetos colocam seus ovos em água parada e limpa, suas larvas que se alimentam de outras larvas, como as do Aedes, interrompendo ali o ciclo do mosquito. Além disso, a própria libélula quando adulta se alimenta do mosquito Aedes”, explica a coordenadora pedagógica Fabiene Cortijo Ramos.

O 3º ano fará uma trilha gigante no pátio da escola com perguntas sobre dengue, zika e chikungunya, seu o inseto causador, tratamento e prevenção das enfermidades, que resultarão em um painel que ficará exposto nos corredores. Em último momento, os alunos irão confeccionar um mosquito Aedes Aegypti com sucata, na roda de conversa em sala de aula.

Com as turmas do 4º e 5º ano, será feito um levantamento com os alunos sobre o assunto e atitudes que cada um tem realizado para prevenir e combater o mosquito. Unindo todas as classes, serão elaborados cartazes com as conclusões dessa pesquisa para serem expostos em diversos espaços do colégio e também compartilhados no Google Classroom, para que todos os estudantes e familiares possam ter acesso às informações.

O Fundamental II trabalha com mais enfoque no tema já no 6º ano, com o Estudo do Meio no Ribeirão das Pedras, abordando doenças de veiculação hídrica e análise do mosquito dentro do laboratório. O 7º ano dá sequência a esses estudos com projeto especial das professoras Mirian Martins Martinez e Maria Teresa Calvo, de Ciências, que esse ano será um estudo dirigido em grupo, com auxílio de tablets para consulta de informações, que resultará em um mural exposto nas próprias salas. “Nós antecipamos o conteúdo sobre vírus para suprir a demanda de informações que surgiu nesse começo de ano, especialmente pelo zika”, diz Maria Teresa. As professoras ainda comentam sobre a primeira vez em que os alunos trouxeram dúvidas sobre a doença em sala, em meados de novembro do ano passado, mas reiteram que devemos ficar atentos para os outros males também. “Hoje, a questão da dengue é muito mais imediata que o zika e chikungunya, não queremos banalizar essa doença porque sua incidência ainda é muito alta. A dengue hemorrágica pode levar à morte, é tão séria quanto as outras mazelas”, reforça Mirian. Para completar as atividades, a professora Anelise Lenti, de Artes, vai elaborar a armadilha para o mosquito feita com garrafa PET e o professor Cristian Schlosser, de Teatro, ensaia uma apresentação sobre o tema com os alunos.

Amarrando o cronograma de atividades, o Ensino Médio já está trabalhando o tema em redações e também o abordará durante a Caminhada Saudável e em outros materiais que serão afixados no Colégio. Faça você também a sua parte e entre na nossa Campanha contra a Dengue. Um mosquito não pode ser mais forte que um país!

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