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OPCE promove encontro sobre estudos no exterior

No último encontro da OPCE (Orientação Profissional: Caminhos e Escolhas), organizado pela orientação educacional do Ensino Médio do Colégio Rio Branco Campinas, o professor André Nalin recebeu Lucas Scolari Ariboni, representante do departamento de processo admissional internacional da CI Universidades unidade Cambuí, em Campinas, para conversar com os participantes sobre as possibilidades de cursar uma graduação no exterior.

Formado nos Estados Unidos em duas faculdades, Lucas trabalha há mais de 10 anos com consultoria para jovens que buscam a oportunidade de estudar fora do Brasil. Conforme apresentado em sua palestra, somente em 2016, mais de 33 mil brasileiros se inscreveram para processos seletivos no exterior, sinalizando um crescimento de mercado de 130% ao ano. Os principais motivos desse crescimento, segundo o consultor, são a disseminação de palestras e informações sobre o assunto nas escolas e mídias. “Os estudantes querem opções além das existentes no nosso país para estudarem e vejo isso como algo positivo, pois a aplicação para universidades no exterior não atrapalha o processo seletivo brasileiro. Inclusive, ter boas notas durante todo o Ensino Médio e aprovações em universidades brasileiras são diferenciais para o processo admissional internacional”, ressalta Lucas.

Os trâmites dos processos admissionais, como pré-requisitos, cronogramas, diferenças entre países e suas universidades foram todos esclarecidos durante a conversa, bem como questões que envolvem valores e bolsas escolares. “Há outros fatores a serem considerados na escolha da universidade ideal, como o perfil do jovem, as expectativas para o curso, a tradição da escola, localização, custo de vida, tamanho da universidade, se ela é voltada para pesquisas ou empreendedorismo, por exemplo”, explica o consultor. E ele garante que nossos estudantes estão mais do que aptos para serem aprovados nessas seleções. “O conteúdo que os jovens brasileiros aprendem durante a preparação para os vestibulares é maior se comparado a muitos países, e isso já é um diferencial e uma vantagem para eles”.

O professor André Nalin orientou os alunos a analisarem todas as possibilidades de graduação no exterior e aproveitou para reforçar sobre a importância de focar os estudos nas línguas estrangeiras que são oferecidas pela escola. “No Rio Branco temos, além de toda a forte estrutura das disciplinas de idiomas, exames de proficiência em língua inglesa, que são requisitos para ingresso em muitas universidades no exterior, e nossos alunos têm essa oportunidade ímpar de realizar as provas sem sair do colégio”, pontua o educador.

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