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Alunos do EF-8 apresentam os trabalhos do projeto Invisíveis da Cidade

No dia 28 de novembro, os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II apresentaram o resultado final dos trabalhos desenvolvidos no projeto Invisíveis da Cidade, que teve início com o estudo do meio realizado no centro de Campinas e culminou nas comunicações realizadas na Feira Científico-Cultural, com uma série de debates. A atividade foi prestigiada e avaliada por uma banca de professores.

“Estar apresentando hoje foi totalmente diferente do que eu estou acostumada, porque apresentar para todas as salas e professores gera um certo nervosismo, mas é muito bom ver isso, pois acabamos tendo ideia de como será nossa vida daqui para a frente, tendo que apresentar trabalhos para pessoas que não conhecemos, ou seja, é uma preparação muito boa”, comentou Maria Julia Pereira Fernandes Castro, aluna do EF-8M3.

As apresentações ocorreram em formato de banca, com tempo cronometrado e em tópicos fundamentais para os temas, gerando uma grande interação entre todos os alunos.

“Eu achei que fazer a aula com todo mundo junto foi bem importante para  podermos conscientizar e alertar as pessoas sobre os casos de homofobia e transfobia, que infelizmente acontecem bastante, já que durante esse trabalho nós pudemos aprender muito, pesquisando e entrevistando pessoas”, explicou Clara Schiavon Moreno Maia, aluna do  EF-8T1.

Os trabalhos dos alunos permearam entre os tema de cultura, educação, mobilidade humana, saúde e violência, em que cada grupo desenvolveu um tópico em específico para se aprofundarem e encontrarem um modo de colaborar com a solução da problemática.

“Para mim foi muito importante fazer esse trabalho do Invisíveis, porque são coisas que na nossa região a gente às vezes não percebe, acabam passando despercebidas. Esse trabalho torna a gente mais humano, vendo todas as coisas que estão bem na nossa frente, e talvez porque não passemos por isso, nós acabamos não percebendo e pensando ‘ah, isso não é nada’, sendo que afeta todas as pessoas que estão ao nosso redor e com o meu subtema de DST eu pude perceber que nós podemos ajudar!”, finalizou Maria Julia.

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